c. Primeira etapa (1924-1930)

O primeiro superior de Kweiteh foi o vice-procurador de Shanghai, Francisco Javier Ochoa. Chega aos 16 de fevereiro de 1924, para preparar a residência; aluga uma propriedade e avisa para que venha o resto dos missionários. A meados de março abre uma escola de inglês para educar os jovens e dar-se a conhecer entre a população. Os outros missionários saem de Manila aos 11 de março e chegam a Kweiteh no dia 4 de abril. Todos eles têm dois anos ou menos de ordenados. Iniciam o aprendizado do chinês, aprendem costumes, conhecem as proximidades.

Em setembro de 1924, já eram dez os agostinianos recoletos e estavam presente em cinco cidades do território da missão. Instalam-se dentro da muralha interior de Kweiteh e inaugura a casa aos sete de junho de 1925. Estabelecem a Santa Infância para recolher num lar, as meninas abandonadas.

Mas quando o futuro se vislumbrava feliz e prometedor, as revoltas internas da nação põem tudo em perigo. Em 1927 se inicia a guerra civil. Os freis recebem a ordem explícita de imediato regresso a Shanghai. Mas a falta de unidade das nações estrangeiras freou os sentimentos xenófobos e apaziguou a situação geral. Os Recoletos viram a urgência de promover a missão. Em julho de 1928 sai a revista Todos Missionários. A redação residia primeiramente em Manila (Filipinas), posteriormente em Shanghai e, por último, em Marcilla (Espanha). Foi uma das publicações mais difundidas da história da Ordem.

No meio desta atmosfera carregada de pólvora e sangue, Pio XI erige a prefeitura apostólica de Kweiteh. Aos oito de janeiro de 1929 se nomeia a Ochoa prefeito apostólico e Mariano Alegria, pró-prefeito.

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