A Província de São Nicolau de Tolentino da Ordem dos Agostinianos Recoletos teceu uma rede de apoio e colaboração com as missões e projetos sociais em todo o mundo. Sem esta rede, não seria possível trabalhar pela justiça social e pela dignidade humana.
A Ordem dos Agostinianos Recoletos é, desde sua fundação, uma ordem missionária. Como esquecer seus quatro séculos de presença evangelizadora em Filipinas? A Província de São Nicolau de Tolentino, desde o início, se tem dedicado com empenho a este admirável trabalho. E neste âmbito realizaram e aconteceram fatos marcantes de histórias, tanto pessoais como coletivas.
Basta lembrar a curta —mas intensa— presença de missionários espanhóis na China que deixou frutos até hoje ou o trabalho de tantos, durante muitos anos, em outros países de Ásia e América. E se algo faltava, depois de uma longa história, nestes dois continentes, os recoletos abriram uma nova missão em Serra Leoa e já faz 15 anos, um desafio que continua adiante a Província de Santo Ezequiel Moreno.
Nesta reportagem se ressaltam algumas intuições básicas e fundamentais: que todos somos missionários; que todos somos necessários; que os missionários “de lá” (que estão nos campos de trabalho pastoral e ação social de ministérios de fronteira) necessitam do apoio “daqui”, sustentados com orações, interesse, informação, contato e ajuda econômica; e que todos necessitamos de nossos missionários: de seu exemplo, de sua proximidade, de sua comunicação, de suas lutas e necessidades.
Desde estas convicções, pouco a pouco tem se estruturado na Província de São Nicolau de Tolentino toda uma rede de apoio e colaboração com nossas missões. Esta rede tem diversos pontos, “nós” ou estágios.
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CONTEÚDO: Missionários desde o outro lado
- Introdução
- 1. A Comissão de Missões e Desenvolvimento Social
- 2. As atividades missionárias dos Agostinianos Recoletos
- 3. Nossas Comunidades e Paróquias
- 4. Fraternidades Leigas Agostinianas Recoletas
- 5. Grupos Missionários
- 6. Colégios: educar para a solidariedade
- 7. Voluntariado
- 8. Projetos a futuro: o que fica por fazer